Boas-vindas e Contadores

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Reconciliação

Abri ao acaso o livro que a minha mãe me deu ("Força Espiritual", de José Carlos De Lucca) e li esta mensagem... resolvi compartilhar.... 

"Você jamais encontrará paz em sua vida se não souber perdoar a si mesmo. Desça do pedestal do orgulho e reconheça que você ainda é um espírito em aprendizado e, portanto, sujeito a erros e acertos. 
A culpa só serve como sinal de alarme para identificar que nos equivocamos em algum ponto do caminho. Reconheça o erro, aprenda com ele, repare algum prejuízo causado e modifique prontamente suas atitudes. A vida não deseja que você sofra com suas quedas, apenas que você aprenda onde e por que caiu.
Mas se você quiser aliviar a consciência de culpa por meio do sofrimento, esteja certo de que acidentes e doenças surgirão em seu caminho, não porque Deus assim deseja, mas porque você ainda prefere a dor em prejuízo do aprendizado e da responsabilidade.
Lembre-se de que é o amor que cobre a multidão dos pecados.
Se o seu erro prejudicou alguém, procure repará-lo o quanto antes, pois esteja certo de que, cedo ou tarde, haveremos de ser chamados a equilibrar o que outrora desequilibramos com nossos atos, pensamentos e palavras.
Se não for mais possível fazê-lo com a pessoa a quem prejudicamos, promovamos o bem a quem quer que seja, pois o bem que espalhamos será nosso advogado em qualquer parte.
A caridade espontânea é uma das melhores terapias para dissolver nossa consciência de culpa sem a necessidade do bisturi do sofrimento. Um prato de comida sacia não apenas a fome do mendigo, mas também a nossa fome de paz interior.
Mas se formos analisar com toda a sinceridade, reconhecendo que somos seres ainda imperfeitos, verificaremos que, com grande probabilidade, já trazemos de existência anteriores culpas que ainda não foram sanadas e que hoje se disfarçam em depressões, pânicos, obsessões e desarmonias várias, a nos recomendarem o autoperdão e a vivência da caridade quase que a todo instante."

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