Temos 2 cachorrinhos e, em breve, 2 bebês...
O Luke, mais velho (7 anos), é um shih-tzu que nunca teve muita paciência com criança. Ele não é bravo com elas, mas se esconde quando chegam pequenos barulhentos em casa.
Quando chegamos com a Luísa, recém-nascida, ele olhava de longe, meio desconfiado, mas sempre ficou na dele.
O Naná (apelido de Anakin) é um vira-latinha de luxo (mistura de spitz alemão com yorkshire), super sapeca, tem 4 anos, mas ainda se comporta como no dia em que chegou, bebezinho. Ele sempre foi apegado comigo, adora colo e ama crianças. Pula em todo mundo e não sossega enquanto não consegue lascar uma lambida na bochecha de qualquer visita que chega em nossa casa. Subia no sofá cama e ficava pulando, tentando enxergar que serzinho era aquele que estava no berço, fazendo barulhinhos estranhos. Quando eu sentava na poltrona para amamentar a Luísa, ele queria ficar em meu colo também e foi um trabalhão para convencê-lo de que devia se contentar em ficar apenas por perto. Se eu bobeava, lá estava ele cheirando a bebê.
Quando a Luísa foi crescendo, totalmente sem noção, judiou muito do Naná, que sempre estava por perto. Arrancou toneladas de pelo dele, até entender que isso machucava. Por conta disso, o Naná é que começou a fugir dela.
Mas o Luke, que é super guloso, agora virou uma sombra dela, pois ela sempre compartilha suas comidinhas com ele... rs!
No final, são mesmo como filhos... vão brigar às vezes, brincar muito juntos e temos que dividir nossa atenção entre todos!
O Naná (apelido de Anakin) é um vira-latinha de luxo (mistura de spitz alemão com yorkshire), super sapeca, tem 4 anos, mas ainda se comporta como no dia em que chegou, bebezinho. Ele sempre foi apegado comigo, adora colo e ama crianças. Pula em todo mundo e não sossega enquanto não consegue lascar uma lambida na bochecha de qualquer visita que chega em nossa casa. Subia no sofá cama e ficava pulando, tentando enxergar que serzinho era aquele que estava no berço, fazendo barulhinhos estranhos. Quando eu sentava na poltrona para amamentar a Luísa, ele queria ficar em meu colo também e foi um trabalhão para convencê-lo de que devia se contentar em ficar apenas por perto. Se eu bobeava, lá estava ele cheirando a bebê.
Quando a Luísa foi crescendo, totalmente sem noção, judiou muito do Naná, que sempre estava por perto. Arrancou toneladas de pelo dele, até entender que isso machucava. Por conta disso, o Naná é que começou a fugir dela.
Mas o Luke, que é super guloso, agora virou uma sombra dela, pois ela sempre compartilha suas comidinhas com ele... rs!
No final, são mesmo como filhos... vão brigar às vezes, brincar muito juntos e temos que dividir nossa atenção entre todos!
Quando eu era pequena, eu e minha irmãzinha tivemos que fazer uma Campanha por anos para conseguirmos nosso cãozinho Licky! Nossas filhas têm muita sorte em ter amiguinhos peludos desde cedo... =)
Um estudo norte-americano mostrou que o contato precoce com animais, desde os primeiros meses de vida, pode fortalecer o sistema imunológico da criança. Além disso, o convívio com animais facilita a socialização.
Um estudo norte-americano mostrou que o contato precoce com animais, desde os primeiros meses de vida, pode fortalecer o sistema imunológico da criança. Além disso, o convívio com animais facilita a socialização.
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