Esta Melissinha foi herdada da Maria Valentina, filha da minha amiga Patrícia. Vejam que coisa linda! Um charme...
Boas-vindas e Contadores
Este Blog já está em sua terceira versão! Aqui eu me sinto à vontade para ser eu mesma e escrever sobre qualquer coisa que povoe a minha mente. É onde eu desabafo, reflito, compartilho experiências e descobertas, mantenho registro de momentos felizes e de desafios superados, guardo um arsenal de boas memórias, pensamentos e reflexões para me ajudarem nos dias difíceis... Sejam bem-vindos e não pisem na grama, rs... Ah! Se quiser trocar ideias e compartilhar experiências, visite a Página no Facebook, que é uma extensão deste Blog (e acho que os recursos são melhores para todo mundo acompanhar e palpitar)!
domingo, 24 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
Teatro - Luis e as meninas...
Como já comentei anteriormente, a Luísa adora a Mônica e sua turma. Tudo começou quando completou 1 aninho e ganhou do priminho Dudu (filho dos meus primos Rubens e Fátima) uma boneca da Mônica. Este é o brinquedo da Luísa que está com mais cara de velhinho, de tanto que ela carrega a boneca!
Eu fiz uma assinatura para receber uma série de 26 livrinhos muito legais da Turma da Monica, "De A a Z" (Readers Digest). Agora no aniversário de 2 anos, o Lelê (filhinho dos nossos amigos Alinne e Alberto) deu o Sansão de pelúcia para a Luisinha e ela, assim como a Mônica, tem andado para cima e para baixo carregando o coelhinho azul... hihihi!
Nos meus primeiros dias com a Ísis em casa, vi uma promoção para o teatro da Anhembi-Morumbi, onde estava passando uma peça de teatro com a Turma da Mônica. Liguei para a minha irmã Lucy, mas ela disse que estaria resolvendo alguns assuntos no final de semana e não poderia ir. Liguei para o Luis e ele concordou em levar a Luísa (1 ano e 10 meses) e a priminha Gabi (quase 5 aninhos) para assistir à peça!!! Este dia também foi o primeiro passeio da Ísis, até a casa da Vovó Neide, e a Luisinha aproveitou muito o passeio com o paizinho querido! E adorou a Turma da Mônica! O Luis disse que ela tinha arroubos de felicidade a cada personagem que aparecia, batia palminhas, gritou o seu famoso "começa, começa" antes de abrirem as cortinas... Enfim, foi um dia muito especial para eles. Queria poder ter estado junto, para ver esta alegria dela, mas fiquei feliz de qualquer forma, por saber que estavam se divertindo, nesta época em que os nossos programas sociais estavam bem restritos!
As fotos não estão muito boas, pois foram tiradas com o celular, mas retratam o momento!
Recentemente, mais de 6 meses depois do passeio, eu estava lendo um dos livrinhos da Mônica com a Luzinha, a Zizi sentadinha ao lado, e a Lulu começou a me contar: "Sabia que eu vi a Mônica de verdade? Com o papai e a minha Bibi... Por que você não foi, mamãe?"
Eu expliquei que a Ísis era muito pequenininha, aí ela disse "Agora a Zizi já cresceu, vamos ver a Mônica de novo, mamãe?".
Eu fiquei surpresa em notar o quanto a experiência a marcou. O teatro encantou-a muito!
Procurei novas peças infantis e vamos levá-la para assistir ao Monstros S.A., no Teatro Juca Chaves. Ela está curtindo muito o desenho agora - adora a Boo! Desta vez, vamos toda a família!
Eu fiz uma assinatura para receber uma série de 26 livrinhos muito legais da Turma da Monica, "De A a Z" (Readers Digest). Agora no aniversário de 2 anos, o Lelê (filhinho dos nossos amigos Alinne e Alberto) deu o Sansão de pelúcia para a Luisinha e ela, assim como a Mônica, tem andado para cima e para baixo carregando o coelhinho azul... hihihi!
Nos meus primeiros dias com a Ísis em casa, vi uma promoção para o teatro da Anhembi-Morumbi, onde estava passando uma peça de teatro com a Turma da Mônica. Liguei para a minha irmã Lucy, mas ela disse que estaria resolvendo alguns assuntos no final de semana e não poderia ir. Liguei para o Luis e ele concordou em levar a Luísa (1 ano e 10 meses) e a priminha Gabi (quase 5 aninhos) para assistir à peça!!! Este dia também foi o primeiro passeio da Ísis, até a casa da Vovó Neide, e a Luisinha aproveitou muito o passeio com o paizinho querido! E adorou a Turma da Mônica! O Luis disse que ela tinha arroubos de felicidade a cada personagem que aparecia, batia palminhas, gritou o seu famoso "começa, começa" antes de abrirem as cortinas... Enfim, foi um dia muito especial para eles. Queria poder ter estado junto, para ver esta alegria dela, mas fiquei feliz de qualquer forma, por saber que estavam se divertindo, nesta época em que os nossos programas sociais estavam bem restritos!
As fotos não estão muito boas, pois foram tiradas com o celular, mas retratam o momento!
Recentemente, mais de 6 meses depois do passeio, eu estava lendo um dos livrinhos da Mônica com a Luzinha, a Zizi sentadinha ao lado, e a Lulu começou a me contar: "Sabia que eu vi a Mônica de verdade? Com o papai e a minha Bibi... Por que você não foi, mamãe?"
Eu expliquei que a Ísis era muito pequenininha, aí ela disse "Agora a Zizi já cresceu, vamos ver a Mônica de novo, mamãe?".
Eu fiquei surpresa em notar o quanto a experiência a marcou. O teatro encantou-a muito!
Procurei novas peças infantis e vamos levá-la para assistir ao Monstros S.A., no Teatro Juca Chaves. Ela está curtindo muito o desenho agora - adora a Boo! Desta vez, vamos toda a família!
segunda-feira, 11 de março de 2013
Sinais, a linguagem do bebê
Acho que uma das coisas mais frustrantes para uma mãe é ver seu bebê chorar e não saber o motivo, não saber o que fazer para confortá-lo. É muito incômodo estar na presença de um bebê chorando e as tentativas frustradas de acalmá-lo podem nos levar ao desespero (especialmente, quando se é mãe de primeira viagem!), mas qual outra forma de comunicação o coitadinho tem?
E olha que nem são tantas alternativas para o jogo de tentativa-e-erro para descobrir o que o bebê precisa. No livro "Os segredos de uma encantadora de bebês", há uma tabelinha mostrando o que pode significar o choro de um bebê saudável, conforme coloquei neste post do ano passado.
Quando o bebê está doente, então, fica ainda mais difícil entender o que pode estar ocorrendo. O que será que dói? Será um dentinho nascendo? Dor de ouvido? Garganta? Como gostaríamos que o bebê pudesse nos dizer exatamente o que sente, não!?
As especialistas em desenvolvimento infantil Linda Acredolo e Susan Goodwyn trouxeram a ideia de se utilizar SINAIS para a comunicação com os bebês. Segundo elas, os bebês são capazes de entender as coisas muito antes de desenvolver completamente a fala, que exige o desenvolvimento de habilidades complexas.
Foi a minha irmã Lucy que trouxe o assunto para a família, quando leu o livro "Sinais, a linguagem do bebê", escrito por estas especialistas americanas e publicado em 1996 nos EUA. A Lucy ensinou os sinais infantis para a sua filha, Gabi, muito esperta desde bebezinha. A gente se divertia vendo a Gabi repetir os sinais, especialmente imitando os bichinhos!
Fofuras à parte, os sinais podem ajudar em muito a comunicação entre pais e filhos. Após duas décadas de pesquisas (desde 1982), estas especialistas constataram que bebês cujos pais ensinam os Sinais Infantis aprendem a falar mais cedo, são menos mal-humorados (reduz a frustração de não ser compreendido), saem na frente no desenvolvimento intelectual, expressam melhor suas emoções e desenvolvem vínculos mais sólidos com os pais.
Segundo as especialistas, todos os bebês têm potencial para aprender Sinais Infantis, que são simples e fáceis de lembrar. Basta ver que todos os bebês aprendem a dar tchau, mandar beijo, sinalizar "sim" e "não" com a cabeça e repetir os gestos das musiquinhas infantis. Além disso, qual bebê não usa o sinal característico de colocar os braços para o ar, pedindo colo?
O problema é que, normalmente, os adultos (por possuírem o recurso da fala) se limitam a utilizar e a prestar atenção somente aos sinais que permanecem em nosso dia-a-dia, perdendo uma grande oportunidade de antecipar e melhorar a comunicação com seus filhos.
Uma das razões que a sinalização funciona tão bem com os bebês é porque eles tendem a ser aprendizes visuais. Eles são capazes de aprender e reter mais informações quando as vêem, em oposição à mera audição delas. Com linguagem gestual, eles são realmente expostos a três modos de aprendizagem: visual (eles vêem o sinal sendo feito pelos pais), auditivo (eles ouvem o sinal sendo interpretado pelos pais - parte da técnica é fazer o sinal e falar ao mesmo tempo com o bebê) e cinestésico (eles sentem o sinal sendo feito por eles mesmos).
Estamos cansados de ouvir que "o corpo fala", mas a gente não tem muito o costume de ouvi-lo, não é mesmo? Bom... os bebês e as crianças, em geral, são muito mais eficientes nesta habilidade. Observadores atentos, eles conseguem captar o nosso estado de espírito, podem perceber se estamos zangados ou chateados, mesmo que a gente negue o fato verbalmente. É por isso que se diz que o exemplo é tão mais importante que o discurso...
Hoje ela ainda usa alguns dos sinais, em conjunto com a fala, que já é super bem desenvolvida, apesar da pouca idade.
O livro traz algumas sugestões de sinais a serem utilizados, mas os pais e o bebê podem inventar os seus próprios sinais também. A Luísa inventou seu sinal para leite na mamadeira, que era diferente do seu sinal de mamar (no peito): ela cerrava o punho e o levava para cima e para baixo, da mesma forma que a gente fazia para misturar o leite em pó na mamadeira... uma graça!
Luísa, 10 meses - Dor de ouvido |
Quando o bebê está doente, então, fica ainda mais difícil entender o que pode estar ocorrendo. O que será que dói? Será um dentinho nascendo? Dor de ouvido? Garganta? Como gostaríamos que o bebê pudesse nos dizer exatamente o que sente, não!?
As especialistas em desenvolvimento infantil Linda Acredolo e Susan Goodwyn trouxeram a ideia de se utilizar SINAIS para a comunicação com os bebês. Segundo elas, os bebês são capazes de entender as coisas muito antes de desenvolver completamente a fala, que exige o desenvolvimento de habilidades complexas.
Foi a minha irmã Lucy que trouxe o assunto para a família, quando leu o livro "Sinais, a linguagem do bebê", escrito por estas especialistas americanas e publicado em 1996 nos EUA. A Lucy ensinou os sinais infantis para a sua filha, Gabi, muito esperta desde bebezinha. A gente se divertia vendo a Gabi repetir os sinais, especialmente imitando os bichinhos!
Fofuras à parte, os sinais podem ajudar em muito a comunicação entre pais e filhos. Após duas décadas de pesquisas (desde 1982), estas especialistas constataram que bebês cujos pais ensinam os Sinais Infantis aprendem a falar mais cedo, são menos mal-humorados (reduz a frustração de não ser compreendido), saem na frente no desenvolvimento intelectual, expressam melhor suas emoções e desenvolvem vínculos mais sólidos com os pais.
Segundo as especialistas, todos os bebês têm potencial para aprender Sinais Infantis, que são simples e fáceis de lembrar. Basta ver que todos os bebês aprendem a dar tchau, mandar beijo, sinalizar "sim" e "não" com a cabeça e repetir os gestos das musiquinhas infantis. Além disso, qual bebê não usa o sinal característico de colocar os braços para o ar, pedindo colo?
O problema é que, normalmente, os adultos (por possuírem o recurso da fala) se limitam a utilizar e a prestar atenção somente aos sinais que permanecem em nosso dia-a-dia, perdendo uma grande oportunidade de antecipar e melhorar a comunicação com seus filhos.
Uma das razões que a sinalização funciona tão bem com os bebês é porque eles tendem a ser aprendizes visuais. Eles são capazes de aprender e reter mais informações quando as vêem, em oposição à mera audição delas. Com linguagem gestual, eles são realmente expostos a três modos de aprendizagem: visual (eles vêem o sinal sendo feito pelos pais), auditivo (eles ouvem o sinal sendo interpretado pelos pais - parte da técnica é fazer o sinal e falar ao mesmo tempo com o bebê) e cinestésico (eles sentem o sinal sendo feito por eles mesmos).
Estamos cansados de ouvir que "o corpo fala", mas a gente não tem muito o costume de ouvi-lo, não é mesmo? Bom... os bebês e as crianças, em geral, são muito mais eficientes nesta habilidade. Observadores atentos, eles conseguem captar o nosso estado de espírito, podem perceber se estamos zangados ou chateados, mesmo que a gente negue o fato verbalmente. É por isso que se diz que o exemplo é tão mais importante que o discurso...
Eu li o livro durante a minha primeira licença maternidade (2011) e comecei a treinar os sinais com a Luisinha a partir dos 6 meses, que é a idade mínima recomendada. O primeiro sinal que ela começou a utilizar foi o de mamar (fechava e abria bem a mãozinha). Depois ela começou a fazer o de cachorrinho (imitando a respiração ofegante de nossos cachorrinhos). Também nos avisava quando estava com calor (soprinhos curtos), se estava com fome (batendo a mãozinha aberta na boca), se queria água (batendo a mãozinha fechada na boca, como um copo), se queria mais (juntando os dedinhos com o polegar), se não queria mais (mão aberta na boca), se a fralda a incomodava (batia com a mãozinha na lateral da cintura)... tinha sinal para o banho (passava a mãozinha pelo peito, como quando a gente se ensaboa)... além de dar tchau, mandar beijo, chamar e repetir os gestos de várias musiquinhas, como o pintinho amarelinho, a borboletinha, macaquinho, etc.
Quem esteve com a Luísa entre os 7 meses e pouco mais de 1 aninho, teve a oportunidade de vê-la usando os sinais infantis para se comunicar comigo. Eu tentei fazer um apanhado de vídeos com ela sinalizando, mas não ficou muito bom (porque tive que aproveitar edições anteriores e porque eu não conseguia registrar as situações reais e úteis dos sinais, rs!).Hoje ela ainda usa alguns dos sinais, em conjunto com a fala, que já é super bem desenvolvida, apesar da pouca idade.
O livro traz algumas sugestões de sinais a serem utilizados, mas os pais e o bebê podem inventar os seus próprios sinais também. A Luísa inventou seu sinal para leite na mamadeira, que era diferente do seu sinal de mamar (no peito): ela cerrava o punho e o levava para cima e para baixo, da mesma forma que a gente fazia para misturar o leite em pó na mamadeira... uma graça!
domingo, 10 de março de 2013
Logos
Há uns dias, o Luis gastou horas jogando um quiz no iPhone, sobre logotipos.
Filha de peixe, peixinho é...
O Luis estava navegando na Internet e a Luísa (2 anos e 3 meses) exclamou: "Olha: o carro do papai!"... Eu não entendi na hora, mas ela estava mostrando o logotipo da GM, que estava em um cantinho da página...
Passeando de carro, viu uma concessionária GM e apontou novamente, identificando a marca do carro do pai...
Ontem, estávamos passando em frente a uma concessionária da Honda e ela falou que era do carro da mamãe! Acertou novamente...
Como pode!? Depois dizem que menino é que gosta de carro... =)
Filha de peixe, peixinho é...
O Luis estava navegando na Internet e a Luísa (2 anos e 3 meses) exclamou: "Olha: o carro do papai!"... Eu não entendi na hora, mas ela estava mostrando o logotipo da GM, que estava em um cantinho da página...
Passeando de carro, viu uma concessionária GM e apontou novamente, identificando a marca do carro do pai...
Ontem, estávamos passando em frente a uma concessionária da Honda e ela falou que era do carro da mamãe! Acertou novamente...
Como pode!? Depois dizem que menino é que gosta de carro... =)
sexta-feira, 8 de março de 2013
Prova de Fogo
Todo mundo sabe que o trânsito de São Paulo é horrível, especialmente quando chove, mas nada havia me preparado para o que enfrentamos hoje: 6h30 presas no trânsito (das 15h15 às 21h45)!
Agora durante a licença maternidade, estou fazendo as minhas sessões semanais de terapia na ZN, enquanto a Ísis fica com a minha mãe. A sessão dura 50 minutos e o local em que estou fazendo é perto da casa da minha mãe, então é bem tranquilo: normalmente, eu saio de casa junto com o Luis e a Luísa, pouco antes das 8h e lá pelas 9h eu chego à casa dela, amamento a Ísis, tomo café da manhã e saio para a sessão que começa às 10h. Reencontro as duas umas 11h20, quando a Ísis normalmente está tirando uma sonequinha.
Às vésperas de voltar ao trabalho, havia combinado de fazer uma sessão dupla hoje, então, havia extraído meu leite às 5h da manhã, resgatei a frasqueirinha térmica e deixei 130ml com a minha mãe, por precaução, mas quando cheguei às 12h20 a pequenina ainda dormia.
O Luis teria aula de Inglês à noite, das 20h às 21h, na região da Paulista, então eu teria que buscar a Luísa. Pouco depois das 14h, ele me ligou do escritório e disse que estava caindo uma tempestade lá, que eu não deveria sair tarde (normalmente, eu sairia às 16h, pra não pegar horário de pico, e chegaria tranquilamente em casa até umas 17h30). Eu e o Matheus estávamos nos divertindo com as aulas de vôo e os cuidados de uma mãe passarinho com seu filhote, no quintal, mas me preparei pra sair imediatamente.... amamentei a Ísis, tirei o frasquinho de leite materno e coloquei na frasqueira (obs.: o LM pode ficar até 6h em temperatura ambiente e até 24h sob refrigeração), guardei tudo no carro, conferi os sites do CGE e da CET e saí por volta das 15h15. Estava começando a chover na ZN, então decidi fazer o caminho "por dentro" (tenho pavor de pensar em enfrentar uma enchente na Marginal e o CGE já havia colocado esta rota em estado de atenção).
Fui super bem até chegar na Av. Tiradentes, que estava completamente parada. Neste anda e pára, a Ísis começou a chorar, mas consegui acalmá-la com as músicas do Baby Einstein e com a chupetinha (é... eu cedi quando ela completou 3 meses de vida e não tirava a mão da boca). Dormiu. Vi a passagem subterrânea Tom Jobim inundada, no sentido contrário, e soube que a 23 de maio também estava com problemas, então fui em direção à 9 de julho. Acabei pegando a Martins Fontes, que parecia mais livre, mas terminei em um trânsito infindável na Augusta. Foi assim, sem quase acelerar, precisando só tirar o pé do freio para andar em passo de tartaruga, que fui até o túnel da Cidade Jardim, onde finalmente o trânsito voltou a melhorar.
Neste meio tempo, consegui falar com o Luis, que cancelou sua aula para ir buscar a Luísa na escola, que fecha às 19h. Ainda bem que ele não enfrentou grandes problemas no trajeto... Eu já fiquei mais tranquila. Já tinha perdido a conta de quantas gotinhas de florais havia tomado para segurar a ansiedade (será que o bafômetro detecta?).... Cheguei a pensar em parar em algum lugar com a Ísis para esperar a situação melhorar - mas onde? Estava tudo travado e eu não conseguia pensar em nenhum local adequado ali por perto.
Por volta das 19h30, a Ísis acordou. Estávamos prestes a cruzar a Estados Unidos, tudo parado. Ela foi se agitando e começou a chorar, tadinha... Eu sabia que ela estava com fome. Até hoje, não havia aceitado bem as diversas mamadeiras e copinhos que tentei. O leite materno que eu tinha no carro estava no mesmo tipo de copinho de treinamento que consegui usar com a Luísa nesta idade (Nuk 1st Choice). Eu o ofereci à Ísis e foi a nossa salvação! Mesmo o leite estando meio gelado, demorou, mas a pequena aprendeu a usar o copinho e mamou tudinho (o que nao faz a necessidade?)...
Eu devo ter sido uma distração para os outros motoristas (ainda bem que o carro tem insul film). A situação era dramática, mas a cena foi cômica: Eu colocava o carro no N, puxava o freio de mão, me ajoelhava no banco do motorista e segurava o copinho pra Ísis, de olho no trânsito. Voltava ao meu lugar, andava um pouquinho e repetia a operação... muitas vezes. Com os seios cheios, ainda molhei toda a minha blusa... Ai, ai... Mas valeu a pena! Depois de mamar, a pequena ficou brincando um pouco com a fadinha, a borboleta e o pianinho e depois caiu no sono, até chegarmos em casa, sãs (na medida do possível!) e salvas.
É um absurdo levar 6h30 em um trajeto de 31km, que poderia ser percorrido em 40 minutos, como é utopicamente estimado pelo Google Maps. Mas sei que, dado o histórico da cidade, ainda tive sorte por não ter que enfrentar alagamentos. Pagamos os impostos mais altos do Brasil por este tipo de qualidade de vida!
Bom, neste Dia Internacional das Mulheres, fomos guerreiras... E ganhei a recompensa de chegar em casa e encontrar o jantarzinho pronto e um lindo presente do maridão. Obrigada, amor, por sempre proporcionar os melhores momentos do meu dia! Te amo!
Agora durante a licença maternidade, estou fazendo as minhas sessões semanais de terapia na ZN, enquanto a Ísis fica com a minha mãe. A sessão dura 50 minutos e o local em que estou fazendo é perto da casa da minha mãe, então é bem tranquilo: normalmente, eu saio de casa junto com o Luis e a Luísa, pouco antes das 8h e lá pelas 9h eu chego à casa dela, amamento a Ísis, tomo café da manhã e saio para a sessão que começa às 10h. Reencontro as duas umas 11h20, quando a Ísis normalmente está tirando uma sonequinha.
Às vésperas de voltar ao trabalho, havia combinado de fazer uma sessão dupla hoje, então, havia extraído meu leite às 5h da manhã, resgatei a frasqueirinha térmica e deixei 130ml com a minha mãe, por precaução, mas quando cheguei às 12h20 a pequenina ainda dormia.
O Luis teria aula de Inglês à noite, das 20h às 21h, na região da Paulista, então eu teria que buscar a Luísa. Pouco depois das 14h, ele me ligou do escritório e disse que estava caindo uma tempestade lá, que eu não deveria sair tarde (normalmente, eu sairia às 16h, pra não pegar horário de pico, e chegaria tranquilamente em casa até umas 17h30). Eu e o Matheus estávamos nos divertindo com as aulas de vôo e os cuidados de uma mãe passarinho com seu filhote, no quintal, mas me preparei pra sair imediatamente.... amamentei a Ísis, tirei o frasquinho de leite materno e coloquei na frasqueira (obs.: o LM pode ficar até 6h em temperatura ambiente e até 24h sob refrigeração), guardei tudo no carro, conferi os sites do CGE e da CET e saí por volta das 15h15. Estava começando a chover na ZN, então decidi fazer o caminho "por dentro" (tenho pavor de pensar em enfrentar uma enchente na Marginal e o CGE já havia colocado esta rota em estado de atenção).
Fui super bem até chegar na Av. Tiradentes, que estava completamente parada. Neste anda e pára, a Ísis começou a chorar, mas consegui acalmá-la com as músicas do Baby Einstein e com a chupetinha (é... eu cedi quando ela completou 3 meses de vida e não tirava a mão da boca). Dormiu. Vi a passagem subterrânea Tom Jobim inundada, no sentido contrário, e soube que a 23 de maio também estava com problemas, então fui em direção à 9 de julho. Acabei pegando a Martins Fontes, que parecia mais livre, mas terminei em um trânsito infindável na Augusta. Foi assim, sem quase acelerar, precisando só tirar o pé do freio para andar em passo de tartaruga, que fui até o túnel da Cidade Jardim, onde finalmente o trânsito voltou a melhorar.
Neste meio tempo, consegui falar com o Luis, que cancelou sua aula para ir buscar a Luísa na escola, que fecha às 19h. Ainda bem que ele não enfrentou grandes problemas no trajeto... Eu já fiquei mais tranquila. Já tinha perdido a conta de quantas gotinhas de florais havia tomado para segurar a ansiedade (será que o bafômetro detecta?).... Cheguei a pensar em parar em algum lugar com a Ísis para esperar a situação melhorar - mas onde? Estava tudo travado e eu não conseguia pensar em nenhum local adequado ali por perto.
Por volta das 19h30, a Ísis acordou. Estávamos prestes a cruzar a Estados Unidos, tudo parado. Ela foi se agitando e começou a chorar, tadinha... Eu sabia que ela estava com fome. Até hoje, não havia aceitado bem as diversas mamadeiras e copinhos que tentei. O leite materno que eu tinha no carro estava no mesmo tipo de copinho de treinamento que consegui usar com a Luísa nesta idade (Nuk 1st Choice). Eu o ofereci à Ísis e foi a nossa salvação! Mesmo o leite estando meio gelado, demorou, mas a pequena aprendeu a usar o copinho e mamou tudinho (o que nao faz a necessidade?)...
Eu devo ter sido uma distração para os outros motoristas (ainda bem que o carro tem insul film). A situação era dramática, mas a cena foi cômica: Eu colocava o carro no N, puxava o freio de mão, me ajoelhava no banco do motorista e segurava o copinho pra Ísis, de olho no trânsito. Voltava ao meu lugar, andava um pouquinho e repetia a operação... muitas vezes. Com os seios cheios, ainda molhei toda a minha blusa... Ai, ai... Mas valeu a pena! Depois de mamar, a pequena ficou brincando um pouco com a fadinha, a borboleta e o pianinho e depois caiu no sono, até chegarmos em casa, sãs (na medida do possível!) e salvas.
É um absurdo levar 6h30 em um trajeto de 31km, que poderia ser percorrido em 40 minutos, como é utopicamente estimado pelo Google Maps. Mas sei que, dado o histórico da cidade, ainda tive sorte por não ter que enfrentar alagamentos. Pagamos os impostos mais altos do Brasil por este tipo de qualidade de vida!
Bom, neste Dia Internacional das Mulheres, fomos guerreiras... E ganhei a recompensa de chegar em casa e encontrar o jantarzinho pronto e um lindo presente do maridão. Obrigada, amor, por sempre proporcionar os melhores momentos do meu dia! Te amo!
quarta-feira, 6 de março de 2013
Cinematerna, segunda temporada!
Amei hoje o meu passeio com a Ísis no CineMaterna, no Shopping Iguatemi. Assisti ao filme "O Lado bom da Vida"... muito bom!
A pequena foi impecável e deixou a mamãe ver o filme inteirinho e ainda participar do bate-papo no café!
Senti falta das amigas da 'temporada' anterior, Juliana Nishimori e Karin Santiago... :)
segunda-feira, 4 de março de 2013
Ísis, cheia de charme...
domingo, 3 de março de 2013
Final de semana é uma farra!
Fotos de sábado e de domingo de manhã... as duas irmãzinhas!
Espero que este amor que existe entre elas seja um laço para a vida inteira!
Espero que este amor que existe entre elas seja um laço para a vida inteira!
Assinar:
Postagens (Atom)