Boas-vindas e Contadores

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Honey, honey...


A pediatra que cuida de minhas meninas, Dra. Ana Paula, pede para que não seja dado mel para as bebês até completar 1 aninho. 
"O problema de dar mel ao bebê é que pode haver esporos da bactéria Clostridium botulinum, que provoca o botulismo. Não importa a marca ou a procedência do mel, o perigo sempre existe. Como o sistema imunológico dos bebês ainda não está maduro, eles podem pegar uma forma da doença chamada botulismo infantil. Bebês de até 6 meses são especialmente vulneráveis, mas os médicos recomendam que se espere até a criança ter pelo menos 1 ano para dar mel. 
Por isso, mesmo que o bebê esteja resfriado, com tosse ou com prisão de ventre e você tenha ouvido falar que mel faz bem, não dê nem um pouquinho à criança se ela tiver menos que 1 ano. 
Os esporos do botulismo são muito resistentes e podem sobreviver até à pasteurização e a altas temperaturas. O xarope de milho também pode conter o esporo. 
Os sintomas do botulismo surgem entre 8 e 36 horas depois da ingestão do alimento contaminado. Entre os sintomas estão prisão de ventre, falta de apetite e falta de energia. A doença é muito rara, mas, se você desconfiar que algo está errado com seu filho, procure atendimento médico na hora. "

Foi a Kátia, esposa do meu primo Marcelo, que trouxe pra mim o primeiro potinho do mel "Ísis"... achei o máximo!
Descobri que esta empresa, brasileira, é produtora de alimentos saudáveis. Atua no setor de produtores de mel desde 1986 e na área de Food service desde 2005. 

Curiosidades:
Até a idade média, o mel era a principal fonte de açúcar. Seu declínio se deu no século 13, com a importação para a Europa da cana-de-açúcar. Depois disso, a segunda grande ofensiva deu-se por volta de 1750, quando um químico alemão chamado Markgraf, descobriu um processo que permitia a fabricação de açúcar a partir da beterraba açucareira. Nascia então o açúcar industrial. As consequências para o mel seriam desastrosas. Começou-se então ao que chamamos a Nova Era Doce. Passados muitos anos, verificou-se que a melhor forma de adoçar ainda continuava sendo com o mel, pois ele é constituído por:  Vitaminas: B, B1, B2, B5, B6, G, H, PP, Minerais: cálcio, fósforo, enxofre, potássio, cloro, sódio, magnésio, ferro, manganês, cobre, silício, bório, nitrogênio e outros, presentes em pequenas quantidades. 
O mel é utilizado como aditivo e ingrediente para Panificação, Biscoitos, Massas e Cereais. 

Tipos de mel e seus atributos:
  • Mel de eucalipto - É um mel mais escuro, com gosto mais forte e com grande concentração de vitaminas. Ótimo auxiliar na prevenção e tratamento de resfriado, bronquite, irritação da garganta, sinusite e tosse.
  • Mel silvestre - Sua cor e gosto variam dependendo da diversividade das plantas que o originaram. Tem efeito sobre todo o organismo, sendo calmante e desintoxicante. 
  • Mel de laranjeira - Geralmente é mais claro e perfumado, indicado para insônia e excelente para o aparelho digestivo. Os médicos o recomendam graças às suas propriedades que agem sobre a flora intestinal. Também é o mais indicado como adoçante. 
O mel também é usado como um ótimo conservante nas indústrias de alimento. 
O mel puro de abelhas foi considerado um alimento e medicamento dos mais completos e nutritivos de que a humanidade tem noção. 
O mel é um produto de origem vegetal elaborado dentro e fora do organismo da abelha. Esta transforma o néctar colhido das flores em delicioso, aromático e saboroso mel. 
Todo mel extraído do favo é líquido, mas logo cristaliza. Levando-se em banho-maria até 60ºC, torna-se novamente líquido. Acima desta temperatura, os componentes vitamínicos são destruídos. 
A fonte energética do mel é muito grande, podendo ser agregado a qualquer produto. 
A única preocupação com relação ao mel seria sua qualidade. Por isso, ao adquiri-lo como ingrediente seria preciso checar a qualidade do fornecedor, verificando se o mesmo tem um laboratório para que ele possa ser analisado e, ao ser manipulado no entreposto, este possa estar adequado a um Controle de Qualidade que insira as boas práticas de fabricação (GMP) e o HACCP ou APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle). 
O mel também deveria ter um registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) e obedecer à fiscalização imposta por ele quanto à relação de umidade, acidez, Ph, Lugol, Lund e Fiehe. 

Nada melhor do que o mel em nossa sociedade, que agora está voltada para o culto ao corpo. Convém recordar que 100 g de mel são equivalentes a 300 calorias diretamente assimiláveis pelo organismo. Em resumo, 30 g (1 colher de sopa) de mel por dia constitui em média uma dose preventiva, excelente para qualquer adulto. Para as crianças, 15 a 20 g são suficientes. 

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